quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Marquinhos Sathã

Marquinho Santanna (Marco Antônio Costa Santos),24/1/1956 Rio de Janeiro, RJ.

Cantor. Compositor. Ao final da década de 1990, mudou o nome artístico para Sathã. No ano 2000 mudou outra vez seu nome artístico, desta vez para Marquinho Santanna.

Em 1987, lançou pela gravadora Ariola o disco “Marquinhos Satã”, no qual interpretou “Escorregar não é cair” (Acyr Marques, Carlos Sapato e Jorge Tetê), “Não chora meu bem” (Franco e Marcos Paiva), “Pura semente” (Acyr Marques e Arlindo Cruz), “Ô lugar” (Dicró, Edson Show e Wilsinho Saravá) e “Um samba sem dó”, de autoria de Paulinho Rezende e Romildo. O disco incluiu ainda, de sua autoria, “Simples poeta”, em parceria com Adilson Victor.

No ano de 1999, Luizinho SP, no disco “Departamento do pagode”, lançado pela gravadora Velas, incluiu “A mulher que eu gostei”, parceria de Marquinhos Satã e Nélson Rufino.

Em 2002, assinando Marquinho Santanna, lançou o CD “Nosso show”, no qual interpretou “Pura semente” (Arlindo Cruz e Acyr Marques), “Mar de carinho” (Arlindo Cruz e Aluisio Machado), “Dois minutos a sós com você” (Pedrinho da Flor e Adalto Magalha), “Banho de felicidade” (Wilson Moreira e Adalto Magalha), “O tempero da Dona Yá-Yá” (Nei Lopes e Sidney da Conceição), “Mel pra minha dor” (Nélson Rufino e Avelino Borges), “Negritude Axé” (Bandeira Brasil, Franco e Arlindo Cruz) e a faixa-título “Nosso show”, de autoria de Adilson Gavião e Robson Guimarães). Neste mesmo disco incluiu de sua autoria “Volta” e “Falsa consideração” (c/ Eros e Libert).

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Délcio Carvalho

Filho de músico - seu pai era saxofonista da banda "Lira de Apolo" -, foi cortador de cana na infância. Começou a cantar em conj...